A General Motors saiu quase que completamente da Europa em 2017 quando vendeu a alemã Opel e sua associada, a inglesa Vauxhall. Agora a montadora americana vê uma oportunidade de retornar ao velho continente com a aceleração do mercado para os carros elétricos. As taxas de crescimento desse segmento na Europa superam às da China e estão anos-luz de distância do que é visto atualmente no mercado americano. Longe da Europa, a GM reduziu sua área de atuação também no Sudeste Asiático, Índia e Austrália, restando apenas as Américas, China, Coreia do Sul, Oriente Médio e África. Voltar, contudo, pode não ser tão fácil quanto antes, visto que os principais players possuem fábricas na região e pode haver algum sentimento contrário devido sua saída.