1) QUILOMETRAGEM – As lâmpadas dos faróis perdem cerca de 30% da luminosidade antes de queimar. Por isso, a recomendação é de que elas sejam trocadas a cada 20 mil quilômetros, o que evita uma surpresa desagradável, caso apague de vez, durante uma viagem à noite; 2) VERIFICAÇÃO – Não esqueça de verificar o estado das luzes de sinalização, como lanternas, freios, marcha à ré e luzes de seta. Seu bom funcionamento é essencial para evitar colisões traseiras e laterais; 3) TONALIDADE – Preste atenção à tonalidade da lente de proteção do farol. A exposição ao sol ou mesmo lâmpadas de alta potência mal instaladas podem causar seu amarelamento, o que ajuda a ofuscar e bloquear a luz emitida, diminuindo o campo iluminado; 4) EVITAR – Evite o uso de lâmpadas não originais de fábrica e fora das normas permitidas. Elas podem produzir luz inferior ou mal posicionada; 5) TESTE – Você não precisa ser um especialista para verificar as configurações dos faróis. Para isso, basta acender as luzes do veículo na garagem. É importante saber que o feixe de referência do farol é sempre baixo, por isso, deve brilhar na mesma direção. Somente quando uma parede ou um objeto à sua frente é iluminado, você pode notar os faróis ligeiramente desajustados; 6) ATENÇÃO – Não use faróis de nevoeiro nas estradas da cidade, durante o dia. Por padrão, devem ser usados à noite, quando a visibilidade é reduzida, devido à chuva forte, neblina ou fumaça densa. Vale lembrar que seu uso inapropriado acarreta no ofuscamento do condutor que trafega no sentido contrário.

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